estou com tanto para escrever, já lá vão uns dias....
no início odiei a Indonésia, tive uma adaptação difícil até por causa da cidade para onde ia, que parece que vai cair a todo o momento..então vir a Bali era o meu consolo: casas de banho normais, chuveiros (!!!!), árvores, pessoas com ombros à mostra, saias curtas, e sobretudo, LAÇOS FAMILIARES e AMIGOS COM A GRANDE...trouxeram-me aqui 5 vezes....
Desta vez, já não precisaria de vir.... o meu consolo já não é necessário.... aprendi a amar Yogya....foi difícil!
Primeiro estranha-se, depois entranha-se...mas que bom tem sido gozar estes laços familiares mais uma vez!
eu não vinha fascinada com os batiks de Yogya /Solo, que consistem nos batiks reais.
O Amir Rabik disse-me logo qd lhe disse que não gostava assim tanto dos motivos que isso era porque ainda não sabia apreciar....ele estava tão certo...
Quando estive em Jakarta com a minha irmã e conheci a Mimis Katoppo e o marido, Tides Katoppo, fomos ver uma exposição ao Museu Têxtil de Jakarta sobre batiks das cidades à beira-mar, que são diferentes...
E além destes, há os da Corte...que são os de Yogya.
Mas eu adoro cores e estes têm unicamente castanho, azul, branco de fundo e preto....
quando olhamos para um batik de Madura, vemos rosas, vermelhos, verdes vibrantes e muitas flores...
Agora decidi, tenho de fazer 3 exercícios para a escola: vou fazer um de Yogya e um de Madura!
O outro não sei...last week of Ramadan, HOLIDAYS!!! vou fazer uma viagem em Java com a Rosana para ver o batik!
desta vez vamos para o lado esquerdo, CIREBON, PEKALONGAN, SOLO,
LAWEAN e BANDUNG... Java é do tamanho de Portugal!!
A nossa casa está sempre cheia de indon]esios...somos uma atracção!
Aparecem sem avisar, ao ponto de trancarmos o nosso portão de entrada para termos alguma privacidade!!!
Tivemos de começar a ser comichosos...
No outro dia éramos 30 lá em casa! As minhas companheiras da República Checa fizeram uma comida tradicional adaptada aos ingredientes disponíveis e tivémos uma jantarada em casa.
Querem sugerir um prato portugues para eu fazer?? Faltam-me ideias...aqui n há bacalhau...
e n tenho saudades da comida portuguesa, portanto...
Conheci artistas da minha escola, convidaram-me a ver as exposições que fizeram, a ver os estúdios onde trabalham..
E alguns deles são de Bali, portanto hindus e preferem Yogya... dizem que é muito mais cultural, muito mais poética.
E de novo, em Bali....penso que até ao Natal vai ser a última vez, porque agora quero viajar para ver o Batik.
Mas aqui mais uma vez, o conforto, os hotéis lindos, a cada esquina...
Fui novamente a Ubud e depois de alguns quilómetros de estrada, começamos a entrar na natureza...abre-se o vidro e ouve-se os passarinhos, os grilos, e animais exóticos...dorme-se com o som que produzem, acorda-se com os galos, com pássaros variados, com sons estranhos mas lindos, desconhecidos para mim.
Respira-se um ar perfumado das árvores...não há qualquer poluição, de qualquer tipo.
A mãe do Amir, uma senhora linda, preparou uma sobremesa dari Madura (de Madura) óptima.
Tenho a receita comigo... foi uma missão autêntica escrever em indonésio como fazer, porque o meu indonésio continua fraco. Comprei um dicionário e vou traduzi-la para depois a fazer para a família, no regresso..vão adorar, é fresca do coco, doce da banana e do açúcar que tem. Leva pão ovos, cravinho e mais umas especiarias exóticas que não sei o que são...
Serve-se fria. Simplesmente divinal, asiática!
Aprendi a comer com as mãos na última vez que cá estive...em Bali, come-se com as mãos, mais do que em Java, onde não assisto a tal coisa.
Tem técnica: mistura-se os ingredientes no arroz que aqui é massudo, e com o polegar faz-se um gesto de atirar a comida para dentro da boca.
Não me choca nada; as mãos foram com certeza o primeiro garfo de todos nós. Não tenho grande talento para a coisa, mas vou apanhar o jeito!
Bom, por hoje é tudo, até já docei a boquinha de todos vós! Vá, relembrem-me o que fazer para os indonésios, please help!!!
Açorda? Não consigo lembrar-me de mais nada....não tenho saudades da comida!
Beijinhos, cium-cium, noor
no início odiei a Indonésia, tive uma adaptação difícil até por causa da cidade para onde ia, que parece que vai cair a todo o momento..então vir a Bali era o meu consolo: casas de banho normais, chuveiros (!!!!), árvores, pessoas com ombros à mostra, saias curtas, e sobretudo, LAÇOS FAMILIARES e AMIGOS COM A GRANDE...trouxeram-me aqui 5 vezes....
Desta vez, já não precisaria de vir.... o meu consolo já não é necessário.... aprendi a amar Yogya....foi difícil!
Primeiro estranha-se, depois entranha-se...mas que bom tem sido gozar estes laços familiares mais uma vez!
eu não vinha fascinada com os batiks de Yogya /Solo, que consistem nos batiks reais.
O Amir Rabik disse-me logo qd lhe disse que não gostava assim tanto dos motivos que isso era porque ainda não sabia apreciar....ele estava tão certo...
Quando estive em Jakarta com a minha irmã e conheci a Mimis Katoppo e o marido, Tides Katoppo, fomos ver uma exposição ao Museu Têxtil de Jakarta sobre batiks das cidades à beira-mar, que são diferentes...
E além destes, há os da Corte...que são os de Yogya.
Mas eu adoro cores e estes têm unicamente castanho, azul, branco de fundo e preto....
quando olhamos para um batik de Madura, vemos rosas, vermelhos, verdes vibrantes e muitas flores...
Agora decidi, tenho de fazer 3 exercícios para a escola: vou fazer um de Yogya e um de Madura!
O outro não sei...last week of Ramadan, HOLIDAYS!!! vou fazer uma viagem em Java com a Rosana para ver o batik!
desta vez vamos para o lado esquerdo, CIREBON, PEKALONGAN, SOLO,
LAWEAN e BANDUNG... Java é do tamanho de Portugal!!
A nossa casa está sempre cheia de indon]esios...somos uma atracção!
Aparecem sem avisar, ao ponto de trancarmos o nosso portão de entrada para termos alguma privacidade!!!
Tivemos de começar a ser comichosos...
No outro dia éramos 30 lá em casa! As minhas companheiras da República Checa fizeram uma comida tradicional adaptada aos ingredientes disponíveis e tivémos uma jantarada em casa.
Querem sugerir um prato portugues para eu fazer?? Faltam-me ideias...aqui n há bacalhau...
e n tenho saudades da comida portuguesa, portanto...
Conheci artistas da minha escola, convidaram-me a ver as exposições que fizeram, a ver os estúdios onde trabalham..
E alguns deles são de Bali, portanto hindus e preferem Yogya... dizem que é muito mais cultural, muito mais poética.
E de novo, em Bali....penso que até ao Natal vai ser a última vez, porque agora quero viajar para ver o Batik.
Mas aqui mais uma vez, o conforto, os hotéis lindos, a cada esquina...
Fui novamente a Ubud e depois de alguns quilómetros de estrada, começamos a entrar na natureza...abre-se o vidro e ouve-se os passarinhos, os grilos, e animais exóticos...dorme-se com o som que produzem, acorda-se com os galos, com pássaros variados, com sons estranhos mas lindos, desconhecidos para mim.
Respira-se um ar perfumado das árvores...não há qualquer poluição, de qualquer tipo.
A mãe do Amir, uma senhora linda, preparou uma sobremesa dari Madura (de Madura) óptima.
Tenho a receita comigo... foi uma missão autêntica escrever em indonésio como fazer, porque o meu indonésio continua fraco. Comprei um dicionário e vou traduzi-la para depois a fazer para a família, no regresso..vão adorar, é fresca do coco, doce da banana e do açúcar que tem. Leva pão ovos, cravinho e mais umas especiarias exóticas que não sei o que são...
Serve-se fria. Simplesmente divinal, asiática!
Aprendi a comer com as mãos na última vez que cá estive...em Bali, come-se com as mãos, mais do que em Java, onde não assisto a tal coisa.
Tem técnica: mistura-se os ingredientes no arroz que aqui é massudo, e com o polegar faz-se um gesto de atirar a comida para dentro da boca.
Não me choca nada; as mãos foram com certeza o primeiro garfo de todos nós. Não tenho grande talento para a coisa, mas vou apanhar o jeito!
Bom, por hoje é tudo, até já docei a boquinha de todos vós! Vá, relembrem-me o que fazer para os indonésios, please help!!!
Açorda? Não consigo lembrar-me de mais nada....não tenho saudades da comida!
Beijinhos, cium-cium, noor
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